Minha vida, minhas músicas.

Quero deixar para as próximas gerações de alunos da pastoral, o histórico do meu trabalho voluntário e a diferença que eu fiz na vida de todos que ajudei.







Adoro ler. Mais gosto mais ainda de escrever. Considero esse como sendo "O único dom que me salva". E é por isso que eu escrevo. Pra aliviar as dores e espantar os fantasmas. Palavras são meu refúgio, meu esconderijo. preserva minha sanidade, ajuda-me aguentar... Aguentar o que? Um mundo que me assusta, pessoas que me magoam, ideias que me oprimem. Onde mais eu conseguiria fugir desse mundo se não fossem os livros escritos por palavras inteligentes de grades autores? Até hoje não encontrei nada mais confortável e consolador do que dividir tudo comigo mesma. Ler, reler e ler de novo. Descobrir que eu estava errada ou tão certa que não havia ninguém capaz de contestar. É meu jeito de gritar pro mundo ouvir mesmo que ele não me ouça; é meu jeito de refletir e formar minha opinião. Talvez escrever seja uma forma de lamento, alguns simplesmente se lamentam melhor.





Não há nada que me dê mais prazer do que ver feliz aqueles que eu amo. Perceber que de alguma forma, as minhas atitudes e minha forma de pensar afetam de maneira positiva as pessoas ao meu redor.







Falta de sinceridade. Falta de amor à vida. Falta de amor e consideração com o próximo.







Não consigo especifiar quais as maiores alegrias que já senti na minha vida. Porque todoas foram quando realizei algum sonho. E como nunca deixo de sonhar e correr atrás dos meus sonhos, sigo vivendo e desfrutando minhas pequenas alegrias, quase que constantes.





As maiores tristezas foram as perdas que sofri de pessoas muito importantes pra mim. E as pequenas tristezas são constantes ao perceber que a saudade de tais pessoas ainda dói.